> no Ambiente de Desktop K. Ele permite-lhe executar um programa como um usuário diferente fornecendo a senha deste usuário. O &tdesu; é um programa se privilégios especiais; ele usa o <command
>O &tdesu; possui um recurso adicional: ele pode lembrar-se da senha para você. Se você usar este recurso, você somente precisará inserir a senha uma vez para cada comando. Veja <xref linkend="sec-password-keeping"/> para mais informações sobre isto e uma análise de segurança.</para>
>As opções de linha de comando são explanadas abaixo.</para>
<variablelist>
<varlistentry>
<term
><option
>-c <replaceable
>programa</replaceable
></option
></term>
<listitem
><para
>Isto especifica o programa a executar como root. Ele deve ser passado em um argumento. Logo se, por exemplo, você deseja iniciar um novo gerenciador de arquivo, você deverá inserir no console: <userinput
>. Se este arquivo puder ser alterado pelo usuário atual, o &tdesu; irá executar o comando com esse usuário. Se não puder ser alterado, o comando é executado com o usuário <parameter
> começar com um "/", é tomado como um nome de arquivo absoluto. De outra maneira, é tomado como o nome de um arquivo de configuração global do &kde;. Por exemplo: para configurar o gerenciador de login do &kde;, <application
>Não mantém a senha. Isto desabilita a caixa de verificação <guilabel
>manter senha</guilabel
> no diálogo de senha.</para
></listitem>
</varlistentry>
<varlistentry>
<term
><option
>-p</option
> <replaceable
>prioridade</replaceable
></term>
<listitem>
<para
>Indica o valor da prioridade. A prioridade é um número qualquer entre 0 e 100, onde o 100 corresponde à prioridade máxima e o 0 à mínima. O valor por padrão é 50.</para>
>Habilita a saída para o terminal. Isto desabilita a manutenção da senha. Isto é largamente usado para fins de depuração; se você deseja executar um aplicativo no modo console, use o <command
>Embora a utilização mais comum do &tdesu; seja rodar um comando como super-usuário, você poderá indicar qualquer nome de usuário e a senha apropriada.</para>
>O programa que você executa rodará com o id do usuário root e normalmente não terá permissão de acesso ao seu terminal X. O &tdesu; contorna isto adicionando um cookie de autenticação para seu terminal para um arquivo <filename
>Se você não usa cookies X, você estará em seu próprio. O &tdesu; detectará isso e não adicionará um cookie, mas você terá que certificar-se de que o root tem permissão de acesso ao seu terminal.</para>
>, o &tdesu; executa um pequeno programa chamado <application
>tdesu_stub</application
>. Este programa (executado como usuário alvo), solicita algumas informações do &tdesu; através do canal pty/tty (o stdin e stdout do programa) e então executa o programa do usuário. A informação passada é: o terminal X, um cookie de autenticação X (se disponível), o <envar
> e o comando a executar. A razão pela qual este pequeno programa é usado é que o cookie X é uma informação privada e deste modo não pode ser passado através da linha de comando.</para>
>O &tdesu; verificará a senha que você inseriu e fornecerá uma mensagem de erro se ela não estiver correta. A verificação é feita executando um programa de teste: <filename
>Permitindo ao &tdesu; lembrar-se da senha abre uma (pequena) janela na segurança de seu sistema. Obviamente, o &tdesu; não permitirá ninguém além de seu id de usuário usar as senhas, mas, se feito com cautela, isto diminuirá o nível de segurança do <systemitem class="username"
> por comandos. O modo do soquete é 0600 de modo que somente seu id de usuário pode conectar à ele. Se a manutenção de senha estiver habilitada, o &tdesu; executa comandos através deste serviço. Ele escreve o comando e a senha do <systemitem class="username"
> no soquete e o serviço executa o comando usando o <command
>su</command
>, como descrito anteriormente. Após isso, o comando e a senha não são jogados fora. Ao invés disso, eles são mantidos por um determinado período de tempo. Este é o valor do tempo de espera do módulo de controle. Se outra solicitação para o mesmo comando vier dentro deste período de tempo, o cliente não precisará fornecer a senha. Para impedir que hackers que possam quebrar sua conta roubem senhas do serviço (por exemplo, atacando um depurador), o serviço é instalado com o id de grupo nogroup. Isto deve evitar que todos os usuários normais (incluindo você) obtenha a senha a partir do processo <application
>. Além disso, o serviço configurar a variável de ambiente <envar
>DISPLAY</envar
> para o valor que ela tinha quando ele iniciou. A única coisa que o hacker pode fazer é executar um aplicativo em sua tela.</para>
<para
>Um ponto fraco neste esquema é que os programas que você executa provavelmente não foram escritos com a segurança em mente (como programas setuid <systemitem class="username"
>root</systemitem
>). Isto significa que eles podem ter sobrecargas de buffer ou outros problemas e um hacker pode explorá-los.</para>
<para
>O uso do recurso de manter a senha é um disputa entre segurança e conforto. Eu o encorajo a pensar no que foi dito acima e decidir por si mesmo se deseja usá-lo ou não.</para>
>O &tdesu; é escrito por &Geert.Jansen;. Ele foi em parte baseado no &tdesu; versão 3.0 de Pietro Iglio. Pietro e eu concordamos em manter este programa no futuro.</para>
>O autor pode ser encontrado através do email em &Geert.Jansen.mail;. Por favor, relate qualquer erro que encontrar para mim de modo que eu possa concertá-lo. Se você tiver uma sugestão, sinta-se à vontade para contatar-me.</para>